Os policiais receberam informações de que um homem tinha visto caminhando na orla, entre as praias de Perobas e Carnaubinha, por volta do meio-dia. As informações estavam corretas e a polícia encontrou o suspeito em uma barraca.
O pedreiro, que tinha mandado de prisão em aberto, teve foto divulgada pela Polícia Civil, exatamente para facilitar a sua prisão. Ele é o principal suspeito da morte de Iasmin, segundo a Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (CDA).
Interrogado por policiais, Marcondes afirmou que foi caminhando de Natal até lá, pela beira da praia, e passou dois dias em Rio do Fogo. Ele ainda declarou que seguia para a casa de uma sobrinha em São José de Touros, no município de Touros, onde iria procurar apoio para encontrar um advogado e se apresentar à polícia.
Um corpo foi encontrado na última terça-feira (24), enterrado em sua casa em construção na mesma rua onde mora a família de Iasmin, na José de Acácio de Macedo. Em razão do avançado estado de decomposição do cadáver, os pais de Iasmin ainda aguardam pela identificação oficial do corpo, o que só será possível por meio de um exame de DNA.
Até lá, o corpo não pode ser liberado para sepultamento e permanece no Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).
O suspeito que até então era o pedreiro responsável pela obra na casa onde o corpo foi encontrado, sumiu assim que as equipes de busca das polícias Civil e Militar começaram as buscas no imóvel. O cadáver foi achado graças a um cão farejador do Batalhão de Choque da PM