
O MPRN apurou que foram ocultadas nove caixas de documentos públicos necessários para essa mudança administrativa. O fato prejudicou a prestação de contas para o atual chefe do Executivo Municipal, que teve que declarar Estado de Emergência.
Além disso, mesmo após a devolução dos documentos, foi verificado que não constavam todos os documentos sonegados, uma vez que diversos procedimentos que tramitavam pela Promotoria e pela Justiça não estavam presentes.
Entre os dados omitidos estava o procedimento referente a uma licitação de serviço de limpeza urbana contratada pelo ex-gestor. Tal documento, inclusive, é objeto de análise do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN).