Vereador em São Paulo e apresentador de TV serão palestrantes em Escola de Jovens Líderes neste sábado na cidade de Várzea

Neste sábado, 7 de dezembro, haverá aula da Escola de Jovens Líderes do RN na cidade de Várzea, em conjunto com o projeto local de formação de pré-candidatos, o Mobilize.

Dois palestrantes vão falar sobre política para os participantes: o vereador em São Paulo, Caio Cunha, e o apresentador de televisão, Léo Souza.

O Partido Solidariedade é o que mais investe em nova política no Rio Grande do Norte. Neste momento, cinco escolas de formação ligadas a membros do partido estão em atuação no Estado. (1) Escola de Jovens Líderes (estadual), (2) Projeto Mobilize (municipal de Várzea), (3) Escola de Vereadores de Natal, (4) Escola de Jovens Líderes do Seridó, (5) Escola de Vereadores Parnamirim.

“Aqui no Solidariedade a fórmula de renovação política é diferente. Enquanto nos partidos tradicionais o político antigo lança os parentes ou apadrinhados para substituí-los, e chama isso de renovação, nós temos uma forma moderna de fazer política: montamos escolas, ensinamos os alunos a fazer campanhas de baixo custo e abrimos espaço para pessoas comuns, que nunca teriam chances de concorrer contra os grupos das oligarquias tradicionais, oligarquias acessórias ou extremistas de direita e esquerda”, explica kelps, fundador e presidente do Solidariedade no Rio Grande do Norte.

APITAÇO – No mesmo encontro do Mobilize e da Escola de Jovens Líderes, a Secretaria da Mulher do Partido Solidariedade promoverá APITAÇO pelo fim da violência contra a mulher na cidade de Várzea (RN).
O apitaço é uma ação que foi criada pelo Solidariedade Mulher RN em novembro de 2014 e realizada desde então dentro da programação dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, que vai do dia 25 de novembro (Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher ) a 10 de dezembro (Dia dos Direitos Humanos).
O objetivo do #apitaço é chamar a atenção da sociedade para a violência praticada cotidianamente contra as mulheres, além de incentiva-las a usar o apito, ou a voz, como instrumento de luta e como forma de alertar as pessoas próximas, em caso de qualquer tipo de violência sofrida ou presenciada.