Os programas de auxílio criados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para taxistas e caminhoneiros fizeram pagamentos irregulares que, se somados, chegam a quase R$ 2 bilhões. A apuração consta em auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), que avaliou contas do segundo semestre de 2022, época em que o então presidente tentava a reeleição.
Pelas informações da CGU, que foram divulgadas nesta 6ª feira (2.jun), 356.733 pessoas receberam parcelas dos benefícios sem que tivessem comprovado direito legal.
Segundo a proposta do programa, caminhoneiros e taxistas inscritos recebiam R$ 1 mil por mês, como forma de apoio ao aumento dos combustíveis.
Agência Brasil
